A verdade por trás dos exames: Quando Estar "bem" não é suficiente

Será que estar "tudo bem" nos exames significa realmente estar saudável? Esta é uma questão que merece uma análise mais profunda.

Ao analisar os exames com base nas referências existentes, o que fazemos é, essencialmente, detetar a presença ou ausência de uma doença.
Se os resultados estiverem nos limites extremos, seja no inferior ou no superior, é indicativo de doença. Por outro lado, estar dentro dos parâmetros estabelecidos significa que, tecnicamente, não há diagnóstico de doença.
Mas isso realmente equivale a saúde plena?

A realidade é que o desenvolvimento de uma doença não é um evento que ocorre abruptamente. O corpo envia sinais, muitas vezes subestimados ou ignorados, que podem ser manifestações através de sintomas ou simplesmente a crença errônea de que "os exames estão bem".

No campo da nutrição, o meu trabalho transcende a questão estética. Foco na prevenção e no aprimoramento contínuo para garantir aos meus pacientes a saúde ideal. Este enfoque permite não só uma melhor performance física, mas também um aumento significativo da vitalidade.

Atenção: Não é normal acordar sem disposição, não se sentir descansado ou viver constantemente com dores e desconfortos.
É alarmante aceitar essa condição como normal e convencer-se de que "está tudo bem".

"Ignorar os sussurros para depois ter que responder aos gritos" é uma metáfora que descreve bem a negligência com os sinais que o corpo emite. Não devemos "tapar o sol com a peneira", ignorando os sinais até que se tornem gritos impossíveis de ignorar.

Por isso, é crucial estar atento aos sinais do corpo e contar com o apoio de um profissional dedicado à sua saúde.

Esteja vigilante e não se deixe enganar pela aparente normalidade dos exames.
A saúde verdadeira é muito mais do que números numa folha de resultados.

Anterior
Anterior

doença celíaca: meu diagnóstico

Próximo
Próximo

Como enganar a sua mente e ter sucesso na dieta